sexta-feira, 29 de abril de 2011

Proposta de trabalho número 3

Imagem original:


Imagem modificada:


Na imagem original temos uma imagem sombria e na imagem modificada temos uma imagem muito mais harmoniosa e colorida, que não provoca tanta negatividade.

Proposta de trabalho número 3

Já estive a trabalhar mais com o photoshop e já consigo alterar algumas coisas.

Imagem original:


Imagem modificada:


Enquanto a primeira imagem confere um ar muito mais simpático e fofinho á Hello Kitty, a segunda imagem faz parecê-la uma extraterrestre, o que faz com que fique uma boneca menos apelativa e feminina.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Importância da cor no significado da comunicação visual


Tons de pele:

Mapa do Metro do Porto:


Ecopontos:


Sinais de trânsito:

Paisagens Naturais:

Biodiversidade:

Vestuário:

Comida:

Objectos pessoais:

Símbolos:

No nosso dia-a-dia,inevitavelmente, deparamo-nos com diversas cores a toda a nossa volta. Quer seja pelos diferentes tons de pele das pessoas que passam por nós; para identificar a linha do metro que vamos apanhar para nos deslocarmos; para separar o nosso lixo nos ecopontos (verde: vidro, amarelo: plástico, azul: papel/cartão); na sinalização de trânsito; nos locais naturais do nosso Planeta; em toda a biodiversidade existente na Terra; na escolha da nossa roupa para vestir, ou na roupa dos outros que nos chama a atenção; na comida apelativa que vemos nas pastelarias ou na mesa de uma festa; na escolha das cores do nossos objectos pessoais; e em símbolos identificados muitas vezes por cores estipuladas pela sociedade.


Proposta de trabalho número 3

Aqui está a segunda imagem modificada no âmbito do trabalho das cores.

Imagem original:

Imagem modificada:

Na primeira imagem todos os cupcakes estão destacados, mas se deixarmos apenas um deles a cores, a imagem muda completamente e ficamos apenas a destacar o cor-de-rosa. 

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Proposta de trabalho número 3

Aqui está a primeira imagem modificada no âmbito do trabalho das cores.

Imagem original:

Imagem modificada:

Na imagem original vemos a casa e o personagem do filme 'Up- Altamente'. É uma imagem colorida e apelativa, que nos convida a ver um filme de animação que aparenta ser divertido. Na segunda imagem podemos ver que, mudando algumas das cores para cinzento e preto e outras para roxo dá um ar muito mais sombrio á imagem e para quem não gosta de filmes de terror, já não era um filme muito convidativo.

Nota: A segunda imagem ficou um pouco mais ampliada apenas por lapso, pois ainda estou a tentar aprender a trabalhar com o photoshop e ao mudar as cores devo ter carregado em alguma coisa sem querer e ela fez zoom.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Recolha fotográfica de exemplos de tipografia








Nota: Todos as fotografias foram tiradas por mim

Proposta de trabalho número 2 (Álvaro de Campos)

Álvaro de Campos


"Ó rodas, ó engrenagem, r-r-r-r-r-r eterno!
Forte espasmo retido dos maquinismos em fúria!"


Este extracto pertence ao poema "Ode Triunfal". Engenheiro naval e viajante, o heterónimo pessoano Álvaro de Campos é um vanguardista cosmopolita que exalta poemas em tom futurista acerca da civilização moderna e os valores do progresso. Procura incansavelmente “sentir tudo de todas as maneiras”, através dos mecanismos e da velocidade, daí ser apelidado como o “poeta da modernidade”. Com um estilo delirante e violento, aclama a civilização industrial e mecânica, numa atitude escandalosa, transgredindo a moral estabelecida.



Nesta proposta escolhemos a tipografia observada na imagem com o intuito de dar ênfase ao poema, onde as máquinas, as engrenagens, as rodas estão presentes, na sua fúria que representa o trabalho e velocidade a que trabalham. O ‘r’ para a construção da engrenagem deve-se á onomatopeia usada no poema, e a fúria destaca-se porque sendo Caeiro um futurista, o trabalho da máquina mostra isso mesmo, o progresso e ainda a intensidade, representada pela cor vermelha.






Bibliografia:




Proposta de trabalho número 2 (Alberto Caeiro)

Alberto Caeiro


“Tristes das almas humanas, que põem tudo em ordem, 
Que traçam linhas de cousa a cousa, 
Que põem letreiros com nomes nas árvores absolutamente reais, 
E desenham paralelos de latitude e longitude 
Sobre a própria terra inocente e mais verde e florida do que isso!

Este extracto pertence ao poema “Um Renque de Árvores”. Alberto Caeiro apresenta-se como um simples “guardador de rebanhos”, que só se importa em ver de forma objectiva e natural a realidade, com a qual contacta a todo o momento. Para Caeiro, “pensar” é estar doente dos olhos. Ver é conhecer e compreender o mundo, por isso, pensa vendo e ouvindo. Recusa o pensamento metafísico, afirmando que “pensar é não compreender”. É o poeta da Natureza que está de acordo com ela e a vê na sua constante renovação. E porque só existe a realidade, o tempo é a ausência de tempo, sem passado, presente ou futuro, pois todos os instantes são a unidade do tempo.

É um sensacionista a quem só interessa o que capta pelas sensações e a quem o sentido das coisas é reduzido à percepção da cor, da forma e da existência: a intelectualidade do seu olhar volta-se para a contemplação dos objectos originais. Constrói os seus poemas a partir de matéria não-poética, mas é o poeta da Natureza e do olhar, o poeta da simplicidade completa, da objectividade das sensações e da realidade imediata (“Para além da realidade imediata não há nada”), negando mesmo a utilidade do pensamento.

Nesta composição começamos por tentar representar uma árvore, pois queriamos representar o lado objectivo e ligado á Natureza de Caeiro.
Na árvore introduzimos uma placa devido á terceira estrofe do poema.

Depois decidimos juntar um pouco de cor para dar mais expressividade





Bibliografia:


Tipografias famosas

As seguintes são famílias tipográficas célebres na história do design gárfico:
  • Arial
  • Bodoni
  • Comic Sams MS
  • Frutiger
  • Futura
  • Garamond
  • Gill Sans
  • Helvetica
  • Times New Roman
  • Univers

Bibliografia:

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Proposta de trabalho número 2 (Ricardo Reis)

Ricardo Reis

"Ser-me ás suave à memória lembrando-te assim – à beira-rio,
Pagã triste e com flores no regaço."


Este extracto pertence ao poema "Vem sentar-te comigo, Lídia, á beira do rio". O poema apresenta o desejo epicurista de usufruir o momento presente, a renuncia ao próprio gozo desse momento que é a vida e a explicação dessa renúncia como única forma de anular o sofrimento causado pela antevisão da morte. Nesta pequena parte do poema podemos ver o modelo de vivência amoroso defendido pelo poeta: se um deles morrer antes o outro não terá que sofrer por isso, uma vez que viveram um amor inocente, sem excessos.
Ricardo Reis era um epicurista, que procurava a felicidade mas moderada, que fugia á dor e que vivia em ataraxia, numa tranquilidade capaz de evitar a perturbação.
Ricardo Reis era também um estoicista, que aceitava as leis do destino, era um apático, que demonstrava uma enorme indiferença á dor e á paixão e que abdicava de lutar.
Este heterónimo de Fernando Pessoa era também crente nos deuses, tinha medo da morte e era intelectualizador das emoções.


Primeiro começámos por tentar "desenhar" um rio com palavras, com um tipo de letra suave mas pouco elaborado pois Ricardo Reis, era moderado e indiferente a vários sentimentos.






Depois de um pouco mais de trabalho sobre a composição. Acrescentámos a representação de uma flor, elemento do poema e alguma cor para enfatizar.





Bibliografia: